As dores lombares são as dores crônicas mais comuns na atualidade. Fruto da mudança do estilo de vida, com aumento da obesidade e do sedentarismo, houve um acréscimo na incidência de dores lombares crônicas de 4% para 10% nas últimas décadas. Um estudo patrocinado pela Fundação Bill e Melinda Gates avaliou o impacto de diversas doenças nas populações de 188 países. Os pesquisadores concluíram que a dor lombar crônica é o problema de saúde que mais causa incapacidade no ser humano (vide gráfico abaixo). As dores de cabeça e dores cervicais também são bastante frequentes e a postura inadequada adotada nos últimos anos com o uso de smathphones fatalmente causará um aumento nos casos de cefaléias e cervicalgias. (link para dores de cabeça e cervicais, respectivamente) Mais de 70% dos pacientes com câncer referem dores crônicas. Destes, praticamente metade relatam dores de forte intensidade. Ainda vivemos um momento onde as dores dos pacientes com câncer são subtratadas sendo que apenas 3% deles são encaminhados para especialistas em dor. Veja mais sobre dores do câncer aqui Temos ainda as dores que são muitas vezes lancinantes e incapacitantes como a Neuralgia do Trigêmeo e a Cefaléia em Salvas.
Qual a diferença entre dor aguda e crônica?
Dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo a Dor, é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão. A dor é, portanto, uma das principais de causas sofrimento físico experimentadas pelo ser humano. Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) dizia que “o sábio não é aquele que procura o prazer, é aquele que evita a dor”. Se perguntarmos para alguém se essa pessoa gostaria de nunca sentir dor, é quase certo que receberíamos uma resposta positiva, afinal ninguém, ou quase ninguém, gosta de sentir dor. Porém sabemos que a capacidade de sentir dor é algo fundamental para a sobrevivência de qualquer espécie animal. A presença da dor sinaliza que algo está errado. No caso dos animais, isso gera um comportamento protetor (ex. fugir de um predador). No caso dos seres humanos, aém de gerar um comportamento protetor, nos leva a procurar ajuda (ex. ir ao médico). Existe uma rara doença onde os pacientes não são capazes de sentir dor. É a chamada “Insensibilidade Congênita à Dor”, resultante de uma mutação genética. Esses pacientes estão sujeitos a traumas e lesões constantes, não raro quebram algum membro sem que isso incomode por exemplo. Abaixo pode-se ter uma idéia das repercussões da doença assistindo ao depoimento de um paciente americano com o problema.
Como a dor é percebida?
Dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo a Dor, é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual atual, potencial, ou descrita em termos de tal lesão. A dor é, portanto, uma das principais de causas sofrimento físico experimentadas pelo ser humano. Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) dizia que “o sábio não é aquele que procura o prazer, é aquele que evita a dor”. Se perguntarmos para alguém se essa pessoa gostaria de nunca sentir dor, é quase certo que receberíamos uma resposta positiva, afinal ninguém, ou quase ninguém, gosta de sentir dor. Porém sabemos que a capacidade de sentir dor é algo fundamental para a sobrevivência de qualquer espécie animal. A presença da dor sinaliza que algo está errado. No caso dos animais, isso gera um comportamento protetor (ex. fugir de um predador). No caso dos seres humanos, aém de gerar um comportamento protetor, nos leva a procurar ajuda (ex. ir ao médico). Existe uma rara doença onde os pacientes não são capazes de sentir dor. É a chamada “Insensibilidade Congênita à Dor”, resultante de uma mutação genética. Esses pacientes estão sujeitos a traumas e lesões constantes, não raro quebram algum membro sem que isso incomode por exemplo. Abaixo pode-se ter uma idéia das repercussões da doença assistindo ao depoimento de um paciente americano com o problema.